segunda-feira, 12 de março de 2012

Star Wars: Trench Run (online)

Star Wars: Trench Run
Reviva todas as emoções de uma das sequências mais alucinantes de toda a saga Guerra nas Estrelas.


Em 1977, o primeiro filme da saga Star Wars chegava aos cinemas de todo o mundo, encantando fãs de ficção científica e de diversos outros gêneros. Hoje, a franquia já rendeu bilhões de dólares a George Lucas (o criador), com inúmeros produtos que vão desde chaveiros até jogos e novos formatos para os filmes.

Star Wars: Trench Run é um game oficial da série. Ele pode ser jogado diretamente no navegador, exigindo apenas que o usuário possua o Unity Web Player (que pode ser baixado pela própria página do jogo). Na aventura, você deve controlar uma X-Wing (nave de combate da aliança rebelde) em várias missões para destruir a Estrela da Morte.

Defenda a aliança rebelde
O principal objetivo das missões é derrotar as Tie-Fighter (naves imperiais de caça) que insistem em tentar derrotá-lo. Quanto mais inimigos forem destruídos, mais pontos o jogador ganha. Mas é precisa ficar atento para não ser atingido, pois você só possui três “vidas” para completar as missões. Caso seja eliminado em todas, perderá todos os pontos acumulados.

A primeira missão exige apenas que você derrote as naves inimigas, mas com o decorrer do jogo novas tarefas vão sendo habilitadas. Há missões em que o principal desafio é manter a X-Wing intacta, desviando de diversos obstáculos que possam entrar no caminho. Sempre que uma nova fase for iniciada, as instruções são colocadas na tela.

Comandos
Cursor do mouse: movimenta a mira;
Esc: mostra o cursor do mouse;
C: mostra o cockpit da nave;
Botões do mouse: dispara os canhões;
Barra de espaço: aciona o slow motion.


Prós
Comandos simples
Revive um clássico
Homenagem excelente
Gráficos bonitos e leves
Totalmente online
Efeitos sonoros idênticos ao filme

Contras
Pouca liberdade ao jogador
Pode pesar em alguns computadores

Link
http://www.starwars.com/play/online-games/trench-run/index.html

Análise: Star Wars: Empire at War

Análise: Star Wars: Empire at War
De uns tempos pra cá, de uma maneira em geral, a LucasArts tem demonstrado uma maturidade e tanto no trato com a franquia Star Wars - as séries Battlefront e Knights of the Old Republic são as provas mais recentes disso, uma vez que não apenas honram a saga de George Lucas, mas também contribuem para melhorar seus respectivos gêneros.

No caso dos games de estratégia em tempo real, a relação com Star Wars já teve seus altos e baixos: enquanto "Force Commander" e "Rebellion" falharam miseravelmente em suas tentativas, "Galactic Battlegrounds", baseado na tecnologia gráfica de "Age of Empires II", serviu como uma espécie de alento.

Mas é com "Star Wars: Empire at War" que, definitivamente, a LucasArts atesta que aprendeu a criar jogos que não apenas se apóiam em Guerra nas Estrelas, mas mostram capacidade de inovar e agradar até mesmo aqueles que nunca assistiram um dos filmes da saga, nem sabem o que é Império ou Aliança Rebelde.

O jogo é ambientado alguns anos antes dos eventos de "Star Wars IV Uma Nova Esperança". Em lados opostos, como de costume, estão a Aliança Rebelde e o Império Galáctico, em guerras que acontecem tanto em pleno espaço sideral como em solo firme, intermediadas por uma espécie de mapa galáctico que lembra muito um tabuleiro, onde você administra suas tropas, movimentos e investidas.

Não que "Empire at War" seja dos mais complexos, mas é altamente recomendável passar pelos sete tutoriais (os dois últimos são apenas em vídeo, ou seja, não-interativos) antes de partir para as campanhas do jogo, muito embora as "lições" sejam um pouco arrastadas, demorando mais de uma hora para explicar, de uma forma geral, os conceitos básicos.

Entre o céu e a terra

Nos combates em terra, o objetivo, basicamente, é dizimar as construções e unidades inimigas (ou defendê-las, caso o atacado seja você). Existem pontos de captura espalhados pelo mapa e que, dominados, além de assegurar mais unidades, encurralam o adversário aos poucos. Isso porque, na verdade, não é possível alistar novas unidades durante uma batalha terrestre, mas apenas se reforçar com as que estão disponíveis no mapa galáctico. O defensor possui um limite de população e, em certos locais, é possível construir estruturas defensivas.

Já nos confrontos ambientados no espaço sideral, não existem os pontos de captura, ou seja, é preciso confiar nas unidades que você dispõe no mapa galáctico, além de administrar o limite de pontuação, que é de 20. Neste caso, como costuma acontecer em jogos do gênero, as unidades mais poderosas consomem mais pontos que as mais fracas.

Em ambas as modalidades, as condições de cada planeta são influenciam decisivamente no contexto das batalhas. No espaço, campos de asteróides danificam as naves maiores e as nebulosas impedem que qualquer nave por elas afetada utilize habilidades especiais; em terra firme, a variedade de intempéries é ainda maior: alcance de visão da infantaria e veículos e a precisão dos foguetes e dos lasers podem ser afetadas, de acordo com o planeta.

No mapa galáctico se desenrolam as ações de maior influência sobre o andamento do game, cujo contexto é persistente - ou seja, uma determinada ação tem impacto na galáxia como um todo, o que ajuda a criar um pouco mais de dinamismo, fugindo à linearidade que é característica em games de estratégia em tempo real.

Mas, voltando ao mapa, lá você tem uma visão ampla e geral da galáxia, visualizando os planetas, movimentando suas tropas, controlando a quantidade de recursos e por aí vai. Através dele, acompanha-se também o número de planetas sob seu poder, que determina quantas unidades podem ser construídas, e o nível tecnológico, que corresponde à variedade e potência das unidades e construções disponíveis.

Quanto aos planetas sob o seu poder, para defendê-los é possível construir estruturas apropriadas e preencher os espaços em terra disponíveis com unidades. No espaço, a principal estrutura são as estações, que permitem produzir naves, armas defensivas e atualizações tecnológicas.

Fazendo a diferença

Via de regra, as batalhas propriamente ditas de "Star Wars: Empire at War" não fogem muito ao habitual. Obviamente, o jogo traz unidades e personagens conhecidos da saga, como os caças Tie Fighters e X-Wings, os Stormtroopers, AT-ATs e por aí vai. Entre os heróis, estão figurinhas carimbadas como R2-D2 e C-3PO, Han Solo, Obi-Wan, Boba Fett e, naturalmente, Darth Vader.

Certamente, "Star Wars: Empire at War" é o game de estratégia de Guerra nas Estrelas que mais estimular o jogador a se debruçar sobre cada unidade e pensar na melhor maneira de utilizá-las, de acordo com as situações. Efetivamente, elas se diferenciam em características - e cada uma possui uma habilidade especial-, enriquecendo a porção cerebral do game.

Por outro lado, com os heróis acontece algo semelhante ao visto em "Battle for Middle-Earth", ou seja, um certo desequilíbrio. São unidades extremamente poderosas e difíceis de serem abatidas pelos meros mortais. Mas isso não chega a comprometer com seriedade o balanceamento, afinal, ambos os lados contam com heróis - e todos eles têm poderes interessantes de se explorar.

Ainda assim, as batalhas espaciais são um pouco mais interessantes que as terrestres, simplesmente por oferecerem um maior número opções táticas e não caírem tanto na repetição característica do velho "exterminar tudo o que se move".

"Star Wars: Empire at War" oferece duas campanhas, uma para a Aliança Rebelde e outra para o Império Galáctico, com algumas dezenas de planetas para conquistar e uma diferenciação interessante da história, contada pelo ponto de vista dos mocinhos e dos bandidos.

Além do indispensável modo Skirmish, com missões individuais - inclusive, você pode escolher entre participar de batalhas exclusivamente em solo ou no espaço -, há o modo de conquista galáctica, em que, a grosso modo, o objetivo é justamente atingir a supremacia total, subjugando e conquistando qualquer um que se oponha a você.

O modo multiplayer se destaca, especialmente, pela campanha em que dois jogadores se enfrentam em um mapa personalizado. Além disso, assim como no Skirmish do single-player, é possível disputar partidas somente no espaço ou no solo.

Visão cinematográfica

Não dá para comparar os gráficos de "Empire at War" com os de "Age of Empires III", mas embora não haja uma grande variedade de efeitos visuais, os personagens e planetas da saga de George Lucas foram todos reproduzidos com bastante apuro.

O nível de zoom permite aproximar bastante a visão, mas o melhor recurso, nesse caso, é a visão cinematográfica: clicando em seu ícone, a perspectiva adota ângulos mais próximos à ação, mostrando-a como se realmente fosse um filme. Claro que no calor dos combates ela chega a ser um risco - afinal, você precisa estar no campo de batalha atuando, e não simplesmente assistindo -, mas ainda sim é uma opção interessante, ainda mais para os fãs de "Guerra nas Estrelas".

Em um ano que não parece ser dos mais promissores para os games de estratégia em tempo real, "Star Wars: Empire at War" sai na dianteira com uma fórmula de jogo sólida que, em seu conjunto, cria uma experiência das mais interessantes e gratificantes, pelo fator "surpresa".

Mesmo que a porção de combate não esteja entre as mais apuradas, o conjunto da obra faz com que o game consiga abranger vários estilos e se adapte rapidamente aos diferentes perfis dos fãs de estratégia. Para apreciar o game, não é necessário ser um fã de Guerra nas Estrelas; basta estar à procura de um jogo inteligente e tático.

Análise: Star Wars: Battlefront 2

Análise: Star Wars: Battlefront 2

Não é mistério nenhum a maldição da qual costumam sofrer os jogos inspirados em "blockbusters" do cinema: muitas vezes, a maior parte do orçamento do projeto é gasta com licenciamento, relegando o jogo a um segundo plano. O resultado é um desastre, à medida que a experiência com o game não chega nem perto da proporcionada pelo filme.

Porém, justiça seja feita, a LucasArts, conduzida com lucidez por George Lucas, sempre realizou boas adaptações de "Guerra nas Estrelas" para o entretenimento eletrônico. É bem certo que, dentre as dezenas de conversões, houve sim aquelas desastrosas - como "Rebbelion" para PC, por exemplo -, mas são exceção.

"Star Wars Battlefront" foi, de certa forma, um meio termo: claramente inspirado em "Battlefield", o jogo foi palco de batalhas gigantescas com AT-ATs, X-Wings, snowspeeders e várias raças conhecidas da saga. Em lan houses e servidores espalhados mundo afora, o jogo conseguiu divertir fãs e não-fãs, mas longe de superar o equilíbrio de sua fonte de inspiração.

Independentemente disso, "Battlefront" foi simplesmente o mais bem sucedido (leia-se "mais vendido") jogo baseado em "Guerra nas Estrelas" já produzido pela LucasArts, razão mais que suficiente para justificar uma continuação, com algumas pitadas de novidade para dar algo título algum ar de "ineditismo" - afinal, como se sabe, todas as seqüências sofrem com o problema de não causar o mesmo impacto do original, por melhor que sejam.

Cavaleiros Jedi, batalhas espaciais e outras coisas mais

Em "Star Wars Battlefront 2", além das habituais batalhas no solo, com veículos e infantaria, entram em cena os combates espaciais dos quais participam bombardeiros TIE, Y-Wings e outros modelos célebres. Realizados em mapas específicos, tais confrontos até certo ponto são bem simplistas, uma vez que o modelo de pilotagem está longe de ser dos mais complexos. Definitivamente, nada que um bom manejo com o mouse não resolva.

Quem também estréia na série são os cavaleiros Jedi, que podem ser habilitados quando se alcança uma determinada pontuação na partida. Contudo, apenas um é permitido para cada lado - até porque eles são tão poderosos que certamente o equilíbrio e a ordem dos combates estariam definitivamente arruinados se vários pudessem ser utilizados ao mesmo tempo (embora não deixe de ser divertido imaginar isso acontecendo).

Normalmente, o jogador com a maior pontuação, em cada facção, é quem assume a pele do cavaleiro Jedi. É preciso saber utilizar bem as características do personagem, sob risco de ele nada valer no campo de batalha, pois embora existam os poderes da Força, o ataque básico do Jedi é com o sabre de luz, ou seja, no combate corpo-a-corpo. Sendo assim, inevitavelmente é preciso chegar próximo ao oponente para matá-lo, o que, com dezenas de unidades no mapa, pode não ser tarefa das mais simples.

Para completar, cada uma das quatro facções do game - Aliança Rebelde, Império Galáctico, República e CIS - ganhou uma nova classe especial, também não disponível imediatamente para o jogador, sendo preciso ganhar um certo número de pontos para destravá-las, mais ou menos como acontecia no original.

A Aliança Rebelde, por exemplo, agora conta com o espião Bothan, que se desloca sorrateiramente (e muitas vezes sem ser notado) pelo território inimigo e tem a habilidade especial de regenerar a saúde, além de carregar um lança-chamas sugestivamente chamado de "incinerador".

Feijão com arroz

O modo single-player ganhou um pouco mais de história com a campanha Rise of the Empire, que consiste em missões protagonizadas pela 501ª unidade da tropa dos clones, indo desde a Guerra dos Clones até a época da Rebelião, narrando a ascensão do Império ao poder. Linearidade à parte, a campanha se esforça para envolver o jogador na trama, com direito até a algumas reviravoltas, mas nada suficiente para causar maiores empolgações. Para dizer a verdade, quem joga e conhece "Star Wars Battlefront 2" não pode esperar muito da trama mesmo.

Já o Galactic Conquest combina um mapa estilo "tabuleiro", no qual o jogador movimenta a sua frota para conquistar planetas dominados pelos inimigos, e batalhas espaciais, que acontecem quando duas frotas inimigas se encontram. O objetivo, naturalmente, é conquistar toda a galáxia - são quatro as disponíveis, uma para cada facção.

Por fim, o Instant Action é para, sem qualquer demora, jogar uma partida do seu jeito, definindo mapas, modalidades, facções etc. Aliás, o jogo adiciona 16 cenários inéditos, vários deles, como era de se esperar, em locais mais do que conhecidos, tais como Utapau e Mustafar.

Na versão para PC, até 64 jogadores simultâneos podem se digladiar via rede local ou internet, enquanto no PlayStation 2 e Xbox, além da jogatina via tela dividida, o console da Sony aceita 24 jogadores online e o da Microsoft, através da Xbox Live, suporta 32. Aí, no caso, a diversão é garantida, com todas as modalidades que se tem direito: capture a bandeira, conquista, assault, dentre outras.

O visual quase não difere do "Battlefront" original, o que de certa forma é positivo. Os personagens não têm animações faciais detalhadas ou muita expressão, mas a movimentação e as texturas receberam o capricho costumeiro dedicado aos personagens pela LucasArts. Os veículos, com seus tamanhos variados (alguns até colossais) também estão como o esperado. Cabe aos efeitos visuais a tarefa de impressionar, com um show de luzes e cores durante os tiroteios e na construção das paisagens.

A trilha sonora também segue a tradição dos jogos baseados em "Guerra nas Estrelas" e, por isso mesmo, dispensa apresentações. Músicas e efeitos sonoros cinematográficos, na medida certa para empolgar o jogador durante o ritmo frenético da ação, seja em solo ou em pleno espaço sideral.

Diversão sem embromação

"Star Wars Battlefront 2" nada mais faz que expandir a diversão da primeira versão. Jedis e batalhas espaciais foram adições excelentes, mas pouco profundas; em outras palavras, nada suficiente para dar novos ares à série ou então conquistar aqueles que não gostaram do episódio original.

O jogo é mais do mesmo, porém, um "mesmo" bastante divertido, afinal, não dá para negar que "Battlefront" seja uma experiência e tanto àqueles que sempre assistiram as batalhas de "Guerra nas Estrelas" no cinema e imaginavam como seria participar de uma delas. Por isso, não vale muito a pena investir na nova versão se o jogador espera realismo ou um equilíbrio apuradíssimo no multiplayer - para tanto existe "Battlefield 2" e outros.

Portanto, se você gostou de "Star Wars Battlefront 2" e estava doido por mais, vá em frente; se você odiou, nem passe perto. O impacto da seqüência é obviamente menor, mas se o que importa mesmo é a diversão, isso o game traz de sobra.

Prévia: Star Wars Galaxies: Rage of the Wookies

Prévia: Star Wars Galaxies: Rage of the Wookies
No mesmo mês em que o terceiro episódio da atual trilogia de "Star Wars" for às telas, o jogo "Star Wars Galaxies" ganhará uma segunda expansão, cujo pacote incluirá também o primeiro add-on, "Jump to Lightspeed".

"Rage of the Wookiees", como o nome denuncia, coloca o planeta Kashyyyk no mapa. Esse corpo celeste é o lar dos Wookiees, a raça de Chewbacca, companheiro de Han Solo. Essas criaturas peludas estão em guerra contra o Império e caçadores Trandoshan, que vivem de capturar Wookiees e vendê-los em outros planetas.

Os jogadores podem escolher, de um lado, ser um rebelde ou um compatriota de Chewbacca, ou agir pelo lado oposto, sendo um imperial ou caçador. Os Wookiees não terão vantagens em seu planeta, mas possuirão maior variedade de conteúdo.

Outras adições incluem a possibilidade de obter minérios a partir de asteróides. Quanto maior o perigo, maior as chances de conseguir matérias primas raras, que podem ser vendidas para os artesãos. Todas as naves poderão explorar os asteróides, mas uma nave específica foi colocada para realizar a função com maior eficiência. Esse veículo comportará até 20 jogadores. Além disso, a nave Jedi Starfighter II também estará disponível para conseguir adquirir a preciosidade.

Como aconteceu com o Luke SKywalker e Darth Vader, os personagens poderão acoplar membros mecânicos, obtendo diversos tipos de bônus. O implante não é definitivo, e poderá ser retirado quando o usuário quiser.

"Star Wars Galaxies: Episode III Rage of the Wookiees" é uma expansão para "Star Wars Galaxies", exclusivo para PC.

Previa Star Wars Empire At War: Forces of Corruption

Prévia: Star Wars Empire at War: Forces of Corruption
"Star Wars: Empire at War" fez jus à saga Guerra nas Estrelas e proporcionou aos fãs uma bela experiência no gênero de estratégia em tempo real. Diante de tão bom resultado, uma expansão era apenas uma questão de tempo.

Trata-se de "Forces of Corruption", que introduz a inédita facção Underworld, liderada por Tyber Zann, um dos piores criminosos de Jabba the Hutt. Com sua horda de vilões, ele pretende aproveitar o vácuo de poder criado pela destruição da Estrela da Morte, a arma mais devastadora do Império.

Como Aliança Rebelde e Império continuam em guerra, é bem provável que a Underworld alie-se aos rebeldes, enquanto tenta roubar o Super Star Destroyer Eclipse, do Império. A nova facção utiliza recursos traiçoeiros para conquistar os planetas, através de seus sabotadores e heróis, espalhando a corrupção.

Aliás, a expansão acrescenta 13 novos planetas, dentre eles Mustafar, Mandalore, Utapau, Kamino e Felucia. Os mapas são muito maiores se comparados aos da versão original, com algumas superfícies especiais em que só unidades de infantaria têm acesso.

Há várias unidades inéditas, inclusive para as facções já existentes, além de heróis. No papel da Aliança Rebelde, por exemplo, é possível assumir o pele de Luke e Yoda.

"Star Wars: Empire at War - Forces of Corruption" é um título para PC.

Previa: LEGO Star Wars: The Complete Saga

Prévia: LEGO Star Wars: The Complete Saga

Parte das comemorações pelo 30º aniversário de "Guerra nas Estrelas", "LEGO Star Wars: The Complete Saga" é o primeiro game a incluir eventos dos seis filmes da saga de George Lucas, remontados (literalmente) com peças do famoso brinquedo, aspecto que conferiu à bem-sucedida e humorada série um charme todo especial.

Como de costume, o jogo traz quebra-cabeças que estimulam a criatividade, envolvem trabalho em equipe e, claro, a utilização de blocos de LEGO. Também não poderiam faltar novas fases e personagens - um dos níveis inéditos, ambientado no Episódio III, mostra uma perseguição em alta velocidade do caçador de recompensas Zam Wessel, cena esta nunca antes vista na telona. Quanto aos personagens, além do próprio Wessel, estréiam ainda Boss Nass e Watto, completando um elenco com 160 integrantes.

A ferramenta de customização dos personagens inclui a trilogia anterior e expande as opções de "LEGO Star Wars II", o que permite não apenas milhares de combinações, mas algumas misturas inusitadas com figuras famosas, resultando em Han Windu e Lando Amidala, só para citar dois exemplos. Outras novidades passam por poderes da Força aperfeiçoados, itens inéditos e um novo modo Challenge. Fases do jogo original foram atualizadas para usufruir as evoluções da segunda versão.

Pela primeira vez, todos os personagens da trilogia anterior, inclusive aqueles sem a Força, podem construir e utilizar veículos, em fases reformuladas para estimular esta variação de estilo do jogo.

No PlayStation 3 e Xbox 360, "LEGO Star Wars: The Complete Saga" inclui um modo cooperativo para dois participantes, além dos gráficos de alta definição, é claro, com direito a efeitos especiais nunca antes vistos na saga. Já no Wii, o diferencial são justamente os controles exclusivos, enquanto a versão para DS incorpora desafios específicos para usufruir a tela sensível.

Prévia: LEGO Star Wars III: The Clone Wars

Prévia: LEGO Star Wars III: The Clone Wars
Após contar toda a história das duas trilogias da famosa franquia de George Lucas , "LEGO Star Wars" chega em sua terceira edição, desta vez no universo do filme e animação "Guerra dos Clones".

"LEGO Star Wars III: The Clone Wars" funciona da mesma forma que todos os demais jogos com a marca Lego. A aventura no controle dos bonecos é simples, divertida e bem humorada.

Como controlar Jedis e diversos outros icônicos personagens de "Star Wars" em sua versão Lego já não é mais novidade, a produtora Traveller's Tales resolveu adicionar algumas novidades. Uma delas são os combates espaciais. No comando de uma nave, o jogador precisa desviar de lasers e destruir inimigos enquanto passeia pelo espaço. Outra, é o uso da Força, místico poder característico da série, para agarrar adversários ou atirar o sabre de luz como um projéctil.

As fases ainda funcionam de forma clássica e a progressão é bem simples, mostrando que o título é mesmo feito para um público mais novo. Mesmo assim, os mais experientes têm boas piadas e diversos colecionáveis para coletar durante a aventura.

O modo cooperativo ainda existe, só que, diferente do que se esperava, não dá suporte para quatro jogadores - o que seria inédito na série. Os visuais, no entanto, conseguem superar os das versões anteriores, apresentando lindas animações e efeitos em geral.